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sábado, 26 de fevereiro de 2011
Festa na Quebrada: Carnavalito do Roberto Carlos
Chegando está o carnaval. Então, ouçam esta pérola que pouca gente lembra:
...
2 comentários:
ZéMaurício
disse...
Carnavalito fez Débora lembrar de um conjunto da mocidade dela, Inti-Illimani. Me mostrou quatro lps deles. Mas não temos como escutá-los que não temos picape. Vai ter de passar para cd. A música andina, chilena, teve histórias trágicas na era do golpe militar que derrubou Alende, e Débora me contou de Violeta Parra e Victor Jara. Meu caro Doutor, até onde chega essas bestialidades, em nome de quê? Não é em nome do carnaval. Viva o carnaval, que eu gosto mas fico longe. Basta saber que ele acontece, que estão lá um mundo de gente cantando e dançando, procurando dar uns beijos, uma paixão relâmpago e gostosa para se lembrar nos dias alegres. Mas eu perdi o bonde do trio elétrico e passei esses dias de chuva em casa. Hoje tem Barcelona? Tem sim senhor, contra o Arsenal. Não perco. Falar em carnaval, você, caro Doutor Sujeira, viu o dasabafo do cantor do Psirico. Chingou bem chingado um empresário cretino e racista. E mandou ele enfiar o dinheiro dele no rabo. Gostei. Esse tal de dinheiro, que é tão bom, também é razão de tanta canalhice. E você viu a grande entrevista do Gil sobre o carnaval de Salvador. A prolixidade dele tá ficando cada dia mais cheia de sentido, rica e certeira. Ontem Débora fez mafufo. Viva o Carnaval!
Zé Maurício, tenho uma música aqui do Inti Illami que acho sensacional, não sei o nome. Ao ler suas dicas fiquei animado a fazer um post depois sobre esse assunto. Só não faço no momento pq estou sem net, maior dificuldade de acessar, caiu um raio e queimou tudo lá em casa. Agora só no trabalho, escondido, até eu arrumar. Um abraço.
2 comentários:
Carnavalito fez
Débora lembrar de um conjunto da mocidade dela, Inti-Illimani. Me mostrou quatro lps deles. Mas não temos como escutá-los que não temos picape. Vai ter de passar para cd.
A música andina, chilena, teve histórias trágicas na era do golpe militar que derrubou Alende, e Débora me contou de Violeta Parra e Victor Jara.
Meu caro Doutor, até onde chega essas bestialidades, em nome de quê?
Não é em nome do carnaval. Viva o carnaval, que eu gosto mas fico longe. Basta saber que ele acontece, que estão lá um mundo de gente cantando e dançando, procurando dar uns beijos, uma paixão relâmpago e gostosa para se lembrar nos dias alegres.
Mas eu perdi o bonde do trio elétrico e passei esses dias de chuva em casa.
Hoje tem Barcelona? Tem sim senhor, contra o Arsenal. Não perco.
Falar em carnaval, você, caro Doutor Sujeira, viu o dasabafo do cantor do Psirico. Chingou bem chingado um empresário cretino e racista. E mandou ele enfiar o dinheiro dele no rabo. Gostei. Esse tal de dinheiro, que é tão bom, também é razão de tanta canalhice.
E você viu a grande entrevista do Gil sobre o carnaval de Salvador. A prolixidade dele tá ficando cada dia mais cheia de sentido, rica e certeira.
Ontem Débora fez mafufo. Viva o Carnaval!
Zé Maurício, tenho uma música aqui do Inti Illami que acho sensacional, não sei o nome. Ao ler suas dicas fiquei animado a fazer um post depois sobre esse assunto. Só não faço no momento pq estou sem net, maior dificuldade de acessar, caiu um raio e queimou tudo lá em casa. Agora só no trabalho, escondido, até eu arrumar. Um abraço.
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