terça-feira, 28 de junho de 2011

Sobre a morte de Paulo Renato

É bom respeitar a memória deste país. Eis apenas parte de um texto de Idelber Avelar sobre detalhes não revelados da morte do ex-ministro da Educação Paulo Renato de Souza:

(...) Faltaram alguns detalhes. A Folha de S.Paulo escalou Eliane Cantanhêde para dizer que Paulo Renato deixou um “legado e tanto” como ministro da Educação. Esqueceu-se de dizer que esse “legado” incluiu o maior êxodo de pesquisadores da história do Brasil, nem uma única universidade ou escola técnica federal criada, nem um único aumento salarial para professores, congelamento do valor e redução do número de bolsas de pesquisa, uma onda de massivas aposentadorias precoces (causadas por medidas que retiravam direitos adquiridos dos docentes), a proliferação do “professor substituto” com salário de R$400,00 e um sucateamento que impôs às universidades federais penúria que lhes impedia até mesmo de pagar contas de luz. No blog de Cynthia Semíramis, é possível ler depoimentos às dezenas sobre o que era a universidade brasileira nos anos 90. 

Para ler a íntegra do texto, clique aqui.




....

Um comentário:

Anônimo disse...

morreu, virou santo. quinem itamar e tancredo...