2 dias antes de morrer, na Clínica São Vicente no Rio, Paulo Moura reúne forças e toca, com Wagner Tiso ao piano, aquele que seria, literalmente, seu último sopro de vida.
Eu acho que o ambiente hospitar deveria estar mais preparado para estas coisas. Mas eles se preocupam muito com as bactérias e esquecem, as vezes, o que de mais humano há.
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